Bruno Emídio da Silva Junior, de 33 anos foi morto com um tiro no rosto, no distrito do Pirapó em Apucarana, norte do Paraná.
Segundo informações, a vítima estava com sua noiva e um casal de amigos em uma casa de um amigo, localizada na Rua João Batista Judai, no Distrito do Pirapó, residência esta que estava sob os cuidados do Bruno, devido a viagem do proprietário.
Câmeras de segurança mostram que os quatro amigos estavam tranquilos, quando derrepente eles ouviram um barulho de estampido, em seguida outro barulho, a vítima, subiu no compartimento que armazena botjão de gás para ter acesso ao outro lado do muro, subiu uma, duas vezes, para ver o que poderia ser, disparo de arma de fogo, algum tipo de "bomba", ao subir novamente, como mostra as câmeras, ele colocou os braços no muro e ao erguer a cabeça para ter uma visão melhor, foi surpreendido com um tiro no rosto e já caiu morto.
Os amigos entraram em desespero, a noiva tentou, reanimá-lo, mas sem sucesso, equipes de socorristas foram acionados, mas infelizmente o rapaz já estava em óbito. A Polícia Militar foi acionada e isolou o local com fita zebrada, devido a aglomeração de pessoas, autoridades periciais também foram acionadas bem como Delegado de Plantão para dar início as investigações.
O autor dos disparos foi identificado como Agnaldo da Silva Orosco, que não possui indicativo criminal, ele está foragido, mas segundo informações ele deverá se apresentar juntamente com seu advogado. Analizando as imagens, o Bruno ao subir no compartimento de armazenar botjão de gás, não representou nenhum perigo ao autor do disparo, ainda temos informação de que o proprietário do imóvel aonde o Bruno foi morto, já registrou um BO contra o autor por ele fazer vários disparos de arma de fogo, colocando a vida de terceiros em risco.
Vamos ficar atento ao desenrolar deste caso, aguardar se realmente o autor vai se apresentar. Foi homicídio culposo, quando a pessoa não tem intenção de matar ? O inquérito policial será encerrado e subirá ao Fórum aonde a Justiça vai dar continuidade. Uma coisa é certa, com a nitídez das imagens, difícilmente o autor vai escapar de um juri popular e ser condenado de homicídio por motivo torpe.
Edição - Ferreira Junior