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O governo liberou R$ 514 milhões até o dia (18) para combater os incêndios florestais
Novidades
Publicado em 18/09/2024

O governo liberou R$ 514 milhões até o dia (18) para combater os incêndios florestais, conforme anunciado pelo ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, e pela ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Marina Silva. Além disso, o valor já havia sido informado ao Supremo no último dia 15, e o ministro Flávio Dino autorizou um orçamento especial para enfrentar as mudanças climáticas.

Até esta quarta-feira, dia 18, o governo libera um crédito extraordinário de R$ 514 milhões para combater os incêndios florestais que se alastram pelo país. O anúncio foi feito ontem pelo ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, e pela ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Marina Silva.

Os recursos serão distribuídos em diversos ministérios e usados para a aquisição de equipamentos para a execução de medidas no curto prazo.

O valor já havia sido informado ao Supremo no último dia 15. O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, STF, autorizou um orçamento especial para o enfrentamento às mudanças climáticas.

Esta parte trata da aplicação do dinheiro liberado em parceria com o Estado, conforme mencionado pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa.

Segundo o ministro da Casa Civil, o dinheiro será aplicado em parceria com o Estado.

Esta parte descreve a reunião entre representantes dos três poderes, realizada no Palácio Planalto, que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dos presidentes do STF, Senado e Câmara dos Deputados, além de ministros do governo, o Procurador-Geral da República e representantes da Polícia Federal e do Tribunal de Contas da União.

Realizado no fim da tarde desta terça-feira, no Palácio Planalto, o encontro reuniu o presidente dos três poderes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e estiveram presentes os presidentes da STF, Luiz Roberto Barroso, do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira. O encontro também reuniu ministros do governo, o Procurador-Geral da República, Paulo Gonetti, e o representante da Polícia Federal e do Tribunal de Contas da União, TCU.

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