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Ainda uma notícia de Apucarana referente ao mosquito Aedes aegypti Regional de Saúde de Apucarana anuncia 16 bombas postais para combate ao mosquito transmissor da dengue
Saúde
Publicado em 03/03/2025

vA 16ª Regional de Saúde (RS), de Apucarana, já tem à sua disposição 16 bombas costais para atender os municípios da sua área de abrangência no combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue. São três equipamentos novos e mais 13 que acabaram de passar por manutenção completa.

 

O diretor da Regional de Saúde, Lucas Leugi, informa que os equipamentos estarão disponíveis para os municípios que precisarem de apoio na realização de bloqueios e também reforçar o enfrentamento em casos de epidemia de dengue.

De acordo com Leugi, a orientação do secretário de estado da saúde, Beto Preto, é no sentido de deixar os equipamentos em perfeitas condições de uso neste período que é o mais preocupante no ciclo da dengue, quando as condições climáticas – com muito calor e chuvas frequentes - são mais propícias para a proliferação do mosquito causador da dengue.

 

As bombas costais que já estavam em uso na região foram totalmente revisadas pelo técnico Abel Vieira, da Seção de Apoio à Logística e Insumos (Scali), da Secretaria de Estado da Saúde. “A bomba costal é utilizada para fazer o bloqueio químico contra o Aedes Aegypti, em áreas com alta incidência de focos”, informa Anelize Sassa Brizola, da Seção de Vigilância Sanitária, Ambiental e Saúde do Trabalhador.

Ela explica que a aplicação do inseticida é a última opção no combate à dengue. De acordo com a técnica da Sesa, as principais medidas são ações de prevenção visando a eliminação de criadouros e mutirões de limpeza, além de bloqueios mecânicos realizados em todo caso notificado.

 

O diretor da 16ªRS, Lucas Leugi, lembra que no último ciclo da dengue Apucarana enfrentou uma severa epidemia, com o registro de 18.647 casos confirmados e 26 óbitos. Arapongas registrou 8.943casos e 22 óbitos. “Agora, em parceria com os municípios, estamos prontos para atender a todos, com a disponibilidade de bombas costais, inseticida, larvicida, testes rápidos e vacinas, na faixa etária de 10 a 14 anos. O mais importante são as ações preventivas da saúde pública, com o engajamento efetivo da população”, destaca Leugi.

 

Fonte:Edison Costa

 

Edição:Vitor Hugo

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