O ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) começa a sentir a pressão do chamado "Centrão" para definição de um sucessor para a disputa das eleições de 2026, após ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), por tentativa de Golpe de Estado.

São vários nomes que acabam se apresentando como candidatos a sucessor ou então herdeiro do eleitorado do ex-presidente Bolsonaro. O principal nome entre eles se apresenta o atual Governador de São Paulo Tarcísio Gomes de Freitas, mas outros começam suas articulações para assumirem o posto, como o Governador de Minas Gerais Romeu Zema e Ronaldo Caiado, Governador de Goiás, além do Governador do Paraná, Carlos Roberto Massa Ratinho Junior.

Até o momento, o Partido Liberal (PL) trabalha com a hipótese que o próprio Jair Bolsonaro seja candidato ao Palácio do Planalto em 2026, aja visto que aliados acreditam em uma reviravolta no caso. Só que por conta da situação jurídica cada vez mais complicada, cada vez mais prejudicial, impedindo o Bolsonaro de se tornar candidato, a pressão aumenta. O Partido Liberal (PL), por sua vez, não quer correr o risco, pois o ex-presidente se encontra inelegível, e com isso o PL começa a correr contra o tempo e já busca outra alternativa. O partido espera uma manifestação do próprio Bolsonaro, para que ele mesmo aponte o seu sucessor, portando, um nome fixo ainda não foi definido.

Para o Partido Liberal, existe um certo racha, aja vista de que dos três nomes citados, Tarcísio, governador São Paulo, seria apontado pelo próprio Bolsonaro. Em contrapartida o PL aponta o governador do Paraná, Ratinho Junior, devido à alta aprovação de seu governo no Estado e o baixo índice de restrição em todo País.

O Presidente Nacional do Partido Liberal, Waldemar Costa Neto, diz que só irá se manifestar, após a manifestação do ex-presidente Jair Bolsonaro, mas apela, "Correr contra o tempo".

Rádio Apucarana

Edição : Ferreira Junior