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Brasileira que caiu em trilha é encontrada morta
Juliana Martins, de 26 anos, fazia passeio na Indonésia
Por Edison Costa
Publicado em 24/06/2025 14:27
Mundo

Juliana Marins, a brasileira de 26 anos que no sábado (21) caiu em um penhasco na trilha do Monte Rinjani, na Indonésiafoi encontrada morta nesta terça-feira, no quarto dia de buscas. A informação foi compartilhada pela família.
“Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido”, escreveu a família nas redes sociais.

Mais cedo, os socorristas chegaram a montar um acampamento avançado perto de onde ela estava no parque nacional. O g1 mostrou que o time de socorristas teve de descer o equivalente a um Corcovado pela encosta íngreme para chegar até a jovem.
Nesta segunda (23), um drone operado por resgatistas chegou até a jovem, 
que estava imóvel e a 500 metros penhasco abaixo.
Na retomada dos trabalhos, nesta terça, Juliana estava ainda mais abaixo, a cerca de 
650 metros da trilha.
Natural de Niterói (RJ), Juliana era formada em Publicidade e Propaganda pela UFRJ e atuava como dançarina de pole dance. Desde fevereiro, ela fazia um mochilão pela Ásia e já havia visitado Filipinas, Vietnã e Tailândia antes de chegar à Indonésia.
Na Ilha de Lombok, vizinha a Bali, fica o 
Monte Rinjanivulcão ainda ativo que se eleva a 3.721 metros de altitude. Ao redor dele fica um lago. A paisagem atrai muitos turistas de aventura todos os anos, mas exige preparo — é necessário pernoitar no caminho — e fôlego, pois o ar em grande parte do percurso é rarefeito.
O acidente ocorreu na madrugada de sábado (21) na Indonésia, meio da tarde de sexta (20) no Brasil. Juliana e mais 6 turistas pegaram a trilha, auxiliados por 2 guias, segundo as autoridades do parque.

A queda foi por volta das 4h de sábado, 13h de sexta no Brasil.
A família de Juliana afirma que ela foi abandonada pelo guia por mais de 1 hora antes de sofrer o acidente. “A gente descobriu isso em contato com pessoas que trabalham no parque. Juliana estava nesse grupo, porém ficou muito cansada e pediu para parar um pouco. Eles seguiram em frente, e o guia não ficou com ela”, 
disse a irmã, Mariana, em entrevista ao Fantástico.

 COM G1

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